2012
2015
“Intervalo” tem consciência de que (mesmo com 56 minutos) não tem tempo para falar de tudo e por isso não perde tempo a explicar, prefere mostrar e partilhar, trabalho limpo e inteligente que deixa vontade de saber mais e conhecer mais. Esperamos vê-lo noutros ecrãs fora da Gulbenkian.Jorge Mourinha, PÚBLICO
O filme de Tiago Figueiredo é uma prenda para quem conhece, ama e estima a Orquestra Gulbenkian. Para outros, a paixão pode começar a partir deste ‘Intervalo’Rui Lagartinho, RTP Artes
O olhar é profundamente cinematográfico, a invisibilidade conquistada nos momentos da rodagem contrastando com um saber nas escolhas dos momentos a manter na montagem final. E na verdade é aí que o filme ganha forma. Mostrando-nos Tiago Figueiredo uma orquestra com gente dentro.Nuno Galopim, sound+vision
2018
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Observador
RTP
jornal i
Nasceu em Lisboa em 1975. Jogou andebol no Passos Manuel, estudou informática na faculdade, preferiu as teclas do piano e deu aulas de música no Conservatório Nacional. Aprendeu fotografia com a mãe, que tinha uma máquina muito antiga, e cinema com o pai, com quem ia ver filmes duas vezes por semana. Dedicou-se ao documentário e filmou “Vizinhos”, “Op Belô”, “Veradardze”, “Tchinhango”, “Intervalo”, "A espera" e "op.ção". Alguns passaram no Doclisboa e noutros festivais, um foi censurado, outro qu[…] Interessou-se por Geografia Humana e Antropologia Urbana, foi doutorando na Faculdade de Letras e conferencista no ISCTE. Tem trabalhado regularmente com a Fundação Calouste Gulbenkian desde 2010. Gosta de se perder em viagem, vai escrevendo e fotografando sobre as pessoas e lugares que conhece nos acasos. Reencontra-se sempre quando volta a Lisboa.